sexta-feira, 22 de outubro de 2010


A porta já estava aberta antes da tua chegada. A tua existência já se manifestava em mim quando me verifiquei no espelho. O olhar fervoroso e denunciado, o dia que se concretiza, sobre o magnetismo das esperas contidas, numa forma de aprender a viver. Soube quem tu eras quando descobri vagamente quem eu sou! Sorriste e logo no primeiro aconchego o brilho de um novo corpo, numa causa de múltiplas virtudes. Nunca pensei em considerar tanto o desejo do sabor do devir dos dias.